sábado, 3 de novembro de 2018

Procura-se um país para Lula, o PT e seus fanáticos

Procura-se um país para Lula, o PT e seus fanáticos

Não há espaço no Brasil para essa gente. Ou não há espaço para os 200 milhões de brasileiros. Eis a máxima de Newton: dois corpos não ocupam o mesmo lugar.

A 1ª instância da Justiça Federal do Paraná não presta, não é legítima, é persecutória, fascista. O Tribunal Regional Federal da quarta região não presta, não é legítimo, é persecutório, fascista. O Congresso Nacional, o Senado Federal, o STF são golpistas. A imprensa não presta, não é legítima, é persecutória, fascista. A elite não presta, blá, blá, blá… Pô! Afinal, o que sobrou de justo, honesto e que presta no país que não Lula, o PT e a seita?
A história mostra que esta turma jamais primou pelo respeito à democracia. Desde os tempos da luta armada, não para libertar o país de uma ditadura, que nunca existiu, mas para implantar, aí, sim, um regime à moda Fidel Castro, Lula e o resto da gangue sempre trabalharam contra o Estado de Direito e as liberdades individuais.
Ao chegar ao poder, Lula, Zé Dirceu e os bandoleiros iniciaram um projeto de poder nos moldes do PRI mexicano, apenas adaptado à realidade atual (o PRI comandou o México de 1929 a 1970). Vocês acham que um país continental como o México, vizinho de porta da maior potência mundial e do Canadá, com terras fartas e férteis, banhado por dois oceanos, geografia e clima equilibrados, etc, é uma republiqueta de bananas como o Brasil por quê?
A quadrilha vermelha, desde o início, partiu para o “golpe democrático“. Cooptou o Congresso, com o Mensalão. Criou o Conselhão, um Poder Legislativo paralelo. Tentou censurar a imprensa,  e por aí vai. Ato contínuo, partiu para a criação dos tais “Campeões Nacionais“, empresas como o Grupo X, de Eike Batista; JBS, dos irmãos Wesley e Joesley; OI, de Sérgio Andrade e a Odebrecht.Aliados ao poder e dinheiro dos maiores vigaristas (disfarçados de empresários) do país, Lula e sua organização criminosa se perpetuariam no poder.
Neste cenário, para eles, o país era uma democracia. A Justiça, com Lewandowski e Dias Tofolli, era exemplar. O Congresso, sob Sarney, Calheiros, Collor e companhia, era a casa do povo. As dívidas perdoadas e os empréstimos que jamais serão pagos pelas ditaduras africanas eram exemplos de integração econômica. Lula era o cara! Ao sair, pasmem!, se convidara para ser, nada mais, nada menos, que o… Presidente do Banco Mundial. E vários grupos de mídia, como notadamente, Rede Globo e Grupo Folha, decantavam, em prosa e verso, o retirante nordestinoque fundou o Brasil.
Mas um dia veio a Lava Jato e… bum! O castelo de areia ruiu sobre os pés dos convertidos. Como que despertos de um coma profundo, 75% dos brasileiros tiveram que “acordar para a vida”. Os demais 25% nunca dormiram, hehe. E ao acordarem, depararam-se com dívidas, desemprego, inflação e miséria, enquanto seus ídolos iam, um a um, sendo presos por roubos bilionários.
Num turnover espetacular, capitaneado por um paranaense implacável com o crime organizado de Estado, aquele país onde havia excesso de tudo (inclusive de mentiras): de justiça, democracia, igualdade e toda aquela conversa para boi dormir, tornou-se uma nação fascista, ilegal, ilegítima, etc. Por quê? Simplesmente porque está processando — e espera-se, prendendo — vagabundos da estirpe do Sr. Lula da Silva.
Encero como comecei: Lula, o PT e seus ladrões só aceitam como legítimo e democrático o país em que o crime, naturalmente organizado e comandado por eles, impera impune. Do contrário, é essa gritaria histérica toda. A solução: mudem-se para a Venezuela e disputem o poder — Cuba é longe. Ou negociem com o Estado um gleba de terra, com bastante pasto, lá nos cafundós do país e fundem a própria nação. Lulândia seria um bom nome.

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