quinta-feira, 25 de outubro de 2018

POLITICA AMBIENTAL – UM ENFOQUE EM EMPRESAS DE PALMAS

POLITICA AMBIENTAL – UM ENFOQUE EM EMPRESAS DE PALMAS 

Bruna Cecim; Bruno Costa Falcão; Luzineide Cardoso de Araujo; Ketlin Albuquerque; Wellington Carvalho Orientador: Msc. Flavio Augustus da Mota Pacheco

RESUMO 

O tema meio ambiente, utilizado como estratégia de competitividade nas empresas, tem sido recente. A cada dia fica mais óbvio que, para uma atividade empresarial ser mais eficiente, faz-se necessária a introdução de critérios ambientais no processo produtivo, e é por este motivo que a implantação correta de políticas ambientais, deve ser discutida e implantada com critérios pré-determinados. Assim, este trabalho objetiva averiguar as políticas ambientais das empresas de Palmas. Para a realização deste estudo, foram pesquisadas 20 empresas de ramos distintos para conhecer suas políticas. Foi possível identificar que a maioria das empresas possui políticas ambientais incorporadas percebe-se, entretanto não as utilizam corretamente. 

Palavra Chave: Educação Ambiental, Sustentabilidade, Gestão Ambiental 

1. INTRODUÇÃO

 O meio ambiente tem sido foco de discussão nos últimos 20 anos. Sua ênfase inicial foi abordada por biólogos e defensores do meio ambiente sobre os assuntos relacionados a destruição da camada de ozônio, o esgotamento acelerado dos recursos naturais etc. Todos estes problemas levam à busca de um novo modelo de crescimento econômico que considera mais a preservação do meio ambiente.

Com o advento da competividade, muitas empresas iniciaram suas buscas pela diferenciação, se preocupando também com o meio ambiente. Talvez um dos motivos esteja ligado ao fato de serem ecologicamente corretas, e ficarem “simpáticas” ao público consumidor.

 Até poucos anos atrás, as empresas consideravam estas questões como uma imposição dos sistemas de proteção ambiental, que implicavam aumento de custos. Mas hoje, os aspectos ambientais começam a ser considerados como fatores competitivos, que podem conceder à empresa uma vantagem no mercado (UNIVERSOAMBIENTAL, 2010). 

 De fato, uma política ambiental bem concebida pode ajudar a reduzir custos, assim como gerar benefícios marginais pela comercialização dos resíduos, além de conduzir a segmentos de mercado especialmente rentáveis. 

A cada dia fica mais óbvio que, para uma atividade empresarial ser mais eficiente, faz-se necessária a introdução de critérios ambientais no processo produtivo, e é por este motivo que o projeto de uma correta gestão ambiental na empresa desempenha um papel fundamental (UNIVERSOAMBIENTAL, 2010).

 Com base nesta contextualização argumenta-se: as empresas de Palmas estão investindo em políticas ambientais para beneficiar o meio ambiente ou simplesmente para ser simpáticas para o público alvo? 

Para responder esse problema, foi elaborado o seguinte objetivo: averiguar as políticas ambientais das empresas de Palmas e a sua implementação.

 Este trabalho segue estruturado por meio dessa introdução, onde é apresentada a justificativa e relevância do tema, a problemática, os objetivos. Na segunda parte o referencial teórico, onde se discute os temas relacionados a responsabilidade social, educação ambiental, planejamento ambiental, programa de gestão ambiental. A próxima parte é a metodologia utilizada. 

A quarta parte é composta pela análise dos resultados e por é discutido as considerações finais e a relevância do estudo. 

2. REFERENCIAL TEORICO

2.1 Educações Ambientais

 Segundo Carvalho (2006) a Educação Ambiental é concebida inicialmente como preocupação dos movimentos ecológicos com a prática de conscientização capaz de chamar a atenção para a finitude e má distribuição do acesso aos recursos naturais e envolver os cidadãos em ações sociais ambientalmente apropriadas. 

 No plano internacional, a Educação Ambiental começa a ser objeto de discussão das políticas públicas. Em 1972, em Estocolmo na Suécia, aconteceu à primeira Conferência Mundial das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, que adotou, mediante a Declaração de Estocolmo, um conjunto de princípios para o manejo ecologicamente racional do meio ambiente, reuniram vários países inclusive o Brasil para discutirem o tema Meio Ambiente Humano, pois passaram a se preocupar com o crescimento desordenado de cidades, bem como, a poluição dos bens globais água, ar e oceanos e o bem estar dos povos de todo o mundo. 

 Multirio (1995) afirma também que a Educação Ambiental é para o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA um processo de formação e informação orientado para o desenvolvimento da consciência critica sobre as questões ambientais, e de atividades que levem à participação das comunidades na preservação do equilíbrio ambiental.

 E também que a educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal. (art.1º e 2º, Lei Federal nº 9.795, de 27/4/99). 

Segundo Pedrini, (1998) a educação ambiental é um processo individual e coletivo. Tanner (1978) já apontava, há duas décadas, para a necessidade de se fixar, como objetivo geral da educação ambiental, a manutenção, para gerações futuras, das condições de sobrevivência em nossa espaçonave terra (pag.38).

 Entretanto, ter definido o objetivo da educação ambiental, não facilita sua divulgação. A vida ainda e um fenômeno não compreendido e as condições de sobrevivência, em nosso planeta, estão longe de serem conhecidas, embora reconhecessem nossa fragilidade dependência dos outros seres vivos e não vivos, não só da Terra, mas também do universo. 

2.2 Responsabilidades Sociais 

 Dias (2006) faz uma ligação entre responsabilidade ambiental e responsabilidade social empresarial. Segundo Dias responsabilidade ambiental é um conjunto de ações realizadas além das exigências legais, e responsabilidade ambiental empresarial é constituída de ações que extrapolam a obrigação, que assumem um conteúdo voluntário onde o objetivo seja manter o meio ambiente natural livre de contaminação e saudável para ser usufruído pelas gerações futuras. 

 Tachizawa (2006) vê responsabilidade social corporativa como um importante instrumento gerencial de capacitação e criação de condições de competividade para as organizações, seja qual for seu segmento econômico, de forma que ocorra um desenvolvimento que seja sustentável econômica, social e ecologicamente, mas para que isso ocorra é necessário que haja nas organizações públicas e privadas executivos e profissionais que incorporem tecnologia de produção inovadora, regras de decisão estruturadas e demais conhecimentos sistêmicos exigidos no contexto em que se inserem. 

Segundo Demajorovic (1997); Gonçalves (1997) a responsabilidade social tem sido interpretada pelo público como a contribuição social voluntária, das empresas, sendo destacada como a atuação das empresas junto a comunidade, sem considerar como parte integrante da gestão das empresas. 

A mídia tem divulgado os projetos e investimentos sociais das empresas, como as parcerias das entidades filantrópicas e com governos, em projetos de educação ambiental nas escolas, reciclagem de lixo, preservação de ecossistemas, entre outros.

 Mesmo os profissionais, técnicos e gestores de meio ambiente veem responsabilidade social como uma atuação voluntária das empresas, distinguindo-a da atuação das empresas nas áreas de planejamento operação e controle ambiental voltados para o controle de poluição e minimização de impactos ambientais. Ainda é raro encontrar a questão ambiental tratada de fato como integrante de responsabilidade social, sendo essa uma boa razão para empregar o termo ‘Responsabilidade Socioambiental’ para esclarecer que as questões socioambientais indissociáveis. 

 Segundo Wikipédia (2010) o livro Verde da Comissão Européia/2001, responsabilidade social é um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. 

 Define o grau de amadurecimento de uma empresa em relação ao impacto social de suas atividades; abrange em termos gerais, desenvolvimento comunitário, equilíbrio ambiental, tratamento justo aos funcionários, comunicações transparentes, retorno aos investimentos, sinergia com parceiros do consumidor.

 2.3 Resíduos Sólidos 

 Segundo IPT (1995) resíduos sólidos constituem aquilo que genericamente se chama lixo: materiais sólidos considerados sem utilidade, supérfluos ou perigosos, gerados pela atividade humana, e que devem ser descartados ou eliminados.

 O conceito de "lixo" pode ser considerado como uma invenção humana, pois em processos naturais não há lixo. 

 As substâncias produzidas pelos seres vivos e que são inúteis ou prejudiciais para o organismo, tais como as fezes e urina dos animais, ou o oxigênio produzido pelas plantas verdes como subproduto da fotossíntese, assim como os restos de organismos mortos são, em condições naturais, reciclados pelos decompositores.

 Por outro lado, os produtos resultantes de processos geológicos como a erosão, podem também, a um escala de tempo geológico, transformar-se em rochas sedimentares. 

 Embora o termo lixo se aplique aos resíduos sólidos em geral, muito do que se considera lixo pode ser reutilizado ou reciclado, desde que os materiais sejam adequadamente tratados. Além de gerar emprego e renda, a reciclagem proporciona uma redução da demanda de matérias-primas e energia, contribuindo também para o aumento da vida útil dos aterros. Certos resíduos, no entanto, não podem ser reciclados, a exemplo do lixo ou nuclear. 

Barbosa, (1992) estima-se que nos Estados Unidos sejam produzidos cerca de 800 mil toneladas de lixo por dia dos chamados resíduos domiciliares. 

No Brasil, a produção de resíduos domiciliares é da ordem de 100 mil toneladas por dia. Os municípios do Rio de Janeiro e São Paulo geram cerca de 6.000 t/dia e 11.50 t/dia respectivamente. 

A produção mundial é estimada entre um e dois bilhões de toneladas de resíduos por ano. No Brasil, não se dispõem de dados precisos sobre a produção e qualidade da maior parte dos resíduos sólidos. 

O que se sabe, pela constatação da presença de resíduos de forma indiscriminada no ambiente, além daqueles dispostos em sistemas sob controle, é que as quantidades são elevadas e os problemas decorrentes, bastante graves. 

 Vários autores descrevem resíduos sólidos como sendo o conjunto dos produtos não aproveitados “lixo” das atividades humanas (domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde, entre outros) ou aqueles gerados pela natureza, como folhas, galhos, terra, areia, que são retirados das ruas pela operação de varrição e enviados aos locais de destinação ou tratamento. 

Também podemos definir lixo como: “os restos das atividades humanas, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Normalmente, apresentam-se sob estado sólido” (DAGNINO, 2004, p. 131). 

Pacheco (2009) nos fala que geralmente: Resíduos sólidos, “lixo”, é muito diversificado, devido aos diferentes processos que originam diferentes resíduos. Ele tem em comum o fato de serem descartados nos processos de consumo e normalmente, são lançados diretamente no meio ambiente, poluindo o solo, água e ar.

 3. METODOLOGIA 

 A pesquisa pode ser considerada uns procedimentos formais com método de pensamento reflexivo que requer um tratamento científico e se constitui no caminho para se conhecer a realidade ou para descobrir verdades parciais (DONAIRE, 1999)

 Significa muito mais do que apenas procurar a verdade: é encontrar respostas para questões propostas, utilizando métodos científicos. Especificamente é “procedimento reflexivo sistemático, controlado e crítico que permitem descobrir novos fatos ou dados, relações às leis, em qualquer campo de conhecimento”. 

Assim, a pesquisa contribui para a sociedade por ser um mecanismo investigativo, para o conhecimento de alguma ciência. 

Este estudo procura conhecer a forma de política ambiental praticada pelas empresas do município de Palmas. 

Inicialmente foi realizado levantamentos bibliográficos relacionados ao assunto Gestão Ambientais nas Empresas de Palmas/TO, (livros, artigos, internet etc.), em seguida feito uma observação não participante. Na observação foi levado em consideração, momento em que nós pesquisadores tivemos contato com o objeto de estudo de maneira visual, auditiva, in loco. 

O questionário foi aplicado na região central de Palmas/TO, com 20 empresas heterogêneas (ramos distintos), no período de outubro a novembro de 2010.

 4. ANÁLISE DOS RESULTADOS 

 O objetivo desta parte é demonstrar o estudo descritivo feito com as empresas de Palmas. Será demonstrado em gráficos o resultado extraído junto aos entrevistados.

 Gráfico 1: Existência de política de gestão ambiental Fonte: Da pesquisa de campo (2010) Neste gráfico vemos que das 20 empresas pesquisadas no mercado de Palmas-TO 70% delas possuem políticas ambientais e 30% não, como mostra acima.

 Gráfico 2: Políticas são eficazes. Fonte: Da pesquisa de campo (2010) Das empresas estudadas 30% não apresentam políticas eficazes, ao passo que 70% afirmam que essas políticas são eficazes no mercado de trabalho. 

 Gráfico 3: Políticas é passada para funcionários. Fonte: Da pesquisa de campo (2010) Conforme o gráfico 30% não repassam as informações para os funcionários sobre os aspectos ambientais da empresa e 70% afirmam que essas políticas são repassadas para o colaborador no dia-a-dia da empresa. 

Foi possível identificar também que 65% priorizam a economia de água e energia, os demais procuram outras formas de políticas ambientais tais como: cuidados com o lixo e coleta seletiva, separação do lixo úmido do lixo seco etc. 

Gráfico4: Periodicidade é difundida para funcionários: Fonte: Da pesquisa de campo (2010) Apenas 5% delas afirmam conversar de política ambiental com funcionários diretamente e indiretamente e 95% não conversão com funcionários. 

 Gráfico5: Possui algum código aos padrões ambientais: Fonte: Da pesquisa de campo (2010) 60% afirmam não possuir algum código de ética que oriente os padrões de condutas ambiental 40% afirmam que a empresa não possui algum código de ética em relações aos padrões de conduta ambiental. 

Gráfico6: Palestras relacionadas a responsabilidade social e ambiental: Fonte: Da pesquisa de campo (2010) No gráfico 6 podemos ver que apenas 10% promovem cursos e palestras relacionadas à responsabilidade social e ambiental aos seus funcionários. Enquanto a maioria com 90% não tem nenhum tipo de programa específico. 

 Gráfico7: programas voltados para saúde, higiene e segurança no trabalho. Fonte: Da pesquisa de campo (2010) 60% das empresas afirmam que possuem programas ou ações educativas voltadas para saúde, e segurança no trabalho e 40% não possuem programas voltados a higiene e segurança no trabalho, dos 60% que afirmam 99% fornecem roupas, uniformes adequadas para serviço e apenas 1% não possui nenhum tipo de programa voltado para Saúde. 

 Gráfico 8:. Coleta seletiva e resíduos gerados internamente Fonte: Da pesquisa de campo (2010) Do universo pesquisado 60% das empresas afirmam que possuem práticas relacionadas a coleta seletiva e destinação dos resíduos sólidos internamente e 40% não possuem práticas relacionadas a coleta seletiva. 

 Gráfico 9: Pratica relacionada a redução, reutilização e reciclagem de materiais Fonte: Da pesquisa de campo (2010) 90% das empresas NÃO possuem nenhuma prática de relacionamento e redução ou reutilização com reciclagem de materiais, e 10% reutilizam ou, reciclam materiais, dentro desses 90% 99% fazem devolução de óleo queimado nos locais devidos, e 1% faz outras formas de reutilização de materiais. 

 Gráfico10: Relacionamento com fornecedores buscando boas praticas ambientais Fonte: Da pesquisa de campo (2010) No gráfico 10 mostra-se que de 100%, das empresas possuem relacionamento com fornecedores que geram uma forma de boas praticas ambientais. 

 Gráfico11: Adoção de pratica ambiental corretas Fonte: Da pesquisa de campo (2010) 90% das empresas afirmam possuir planos de ação para adoção de praticas ambientais corretas, enquanto apenas 10% não possuem nenhum tipo de ação para adoção.

 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 Este trabalho buscou apresentar como as empresas de Palmas encaram as questões ambientais, do ponto de vista da gestão. Foi possível perceber neste estudo o compromisso das empresas com o meio ambiente e com o desenvolvimento sustentável. Observamos que grande parte das empresas pesquisadas, promovem serviços com total respeito ao meio ambiente, cumprindo a legislação ambiental em suas atividades locais. A política deixa claro que o dever de cada funcionário é de cada unidade e reduzir a poluição com da eficiência ecológica e com apoio responsável em toda a cadeia.

 Os problemas ambientais requerem soluções que proporcionem um equilíbrio sustentável entre a disponibilidade dos recursos e sua exploração, por essa razão e imperativo criar necessidade de proteção dos recursos naturais e hábitos de proteção do ambiente. Para tanto, não basta à prescrição de uma conduta obrigatória, será necessário que as empresas se sintam incentivadas para atuar de forma certa. 

O principal fator que deve orientar uma ação ambiental responsável por parte dos empreendedores é a responsabilidade ética de alterar drasticamente o atual quadro de degradação ambiental planetária, que reduz a qualidade de vida de toda a população e põe em risco a própria sobrevivência da humanidade. 

Ao contrário da visão essencialmente ambientalista, é perfeitamente possível e recomendável considerar as questões ambientais no contexto do empreendimento, transformando o risco ambiental em oportunidades de redução de custos, proteção das bases de sustentabilidade do negócio, proteção da imagem corporativa, o que resulta na diminuição de perdas e valorização dos recursos de todos os envolvidos dentro e fora da empresa. 

Antes apenas considerada uma ameaça, a crise ambiental representa um grande potencial para negócios, que apresenta uma excepcional perspectiva de crescimento em áreas como: gestão ambiental, educação e treinamento, reciclagem de resíduos, sistemas de tratamento de afluentes e emissões, tecnologias ambientais, gestão de resíduos, economia e racionalização de energia, recuperação de áreas degradadas. 

REFERENCIAS

 ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.

 CAGNIN, C. H. Fatores relevantes na implementação de um sistema de gestão ambiental com base na Norma ISO 14001. 2.000. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

CALLENBACH, E., et al. Gerenciamento Ecológico – Eco-Manangement – Guia do Instituto Elmwood de Auditoria Ecológica e Negócios Sustentáveis. São Paulo: Ed. Cultrix, 1993.

CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução nº 001, de 23 de janeiro de 1986, publicado no D. O U. de 17.2.86. COMISSÃO Mundial sobre Ambiente e Desenvolvimento Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: FGV, p.44-50, 1988.

CAMPOS, L. M. S. SGADA – Sistema de gestão e avaliação de desempenho ambiental: uma proposta de implementação. 2001. Tese (Doutorado em Engenharia da Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis.

CARVALHO REINALDO 2006 EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Editora Byparson, 2° edição, cidade de São Paulo, ano 2000

 DIAS, Reinaldo, Gestão Ambiental – responsabilidade social e sustentabilidade, Editora Atlas-2006. 

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1999

MULTIRIO. Responsabilidade social disponível em http://multirio.rio.rj.gov.br/portal/ acessado em 20 de novembro de 2010

PEDRINI, Alexandre Gusmão 1998

 PRINCIPIOS DA EDUCAÇAO AMBIENTAL editora Altas, 1°edição cidade de São Paulo, ano2006

TAKESHY Tachizawa, Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa – estratégias de negócios focadas na realidade brasileira, Editora Atlas-2006, 4º edição.

 UNIVERSOAMBIENTAL. Responsabilidade social disponível em http://www.univ ersoambiental.com.br/novo/canais.php?canal=9&canallocal=30, acessado em 20 de novembro de 2010

WIKIPEDIA. Responsabilidade social. Disponível em Http:// www.wikipedia.org/wiki/ responsabilidade_social. acessado em 10 de novembro de 2010.

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