sábado, 17 de outubro de 2020

 Como se Tornar um bom jogador e ser respeitado por todos os amigos.

1º Não ser vaidoso em respeito ao amigos de clube.prosiço você também tem que respeito a todos, do presidente  ao zelador.

2º Evitar muitas festas, bebidas, confusão só assim você vai ter o respeito de todos.

3º Os menores que tiver jogando numa divisão base de algum clube de futebol, os pais tem que ter muito cuidado, dando conselhos etc. 


sábado, 15 de agosto de 2020

 
(Reuters) - O Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos relatou no sábado 5.285.546 casos do novo coronavírus, um aumento de 56.729 casos em relação à contagem anterior, e disseram que o número de mortes aumentou em 1.229 para 167.546.
O CDC relatou sua contagem de casos da doença respiratória conhecida como COVID-19, causada pelo novo coronavírus, a partir das 16 horas horário do leste dos EUA em 14 de agosto, contra seu relatório anterior um dia antes.
Os números do CDC não refletem necessariamente os casos relatados por estados individuais.
(Reportagem de Bhargav Acharya em Bengaluru; Edição de Diane Craft)
 
 
© Polícia Civil MG/DivulgaçãoPoucas horas depois de roubarem uma agência do Banco Sicoob, no Bairro Cascatinha, em Juiz de Fora, no final da tarde de sexta-feira, a Polícia Civil conseguiu prender cinco suspeitos do crime. O valor roubado ainda não foi informado
Segundo o delegado Carlos Eduardo Rodrigues, da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos de Juiz de Fora, os indivíduos, todos trajando roupas sociais, chegaram até o banco e um deles disse que não poderia passar pelo detector de metais, pois fazia uso de um marcapasso, conseguindo entrar na agência em posse das duas armas. No interior da agência, os suspeitos renderam os funcionários, roubaram o dinheiro de um cliente e dos caixas do banco e, em seguida, saíram do local caminhando tranquilamente até o carro estacionado nas imediações.
As primeiras suspeitas, ainda segundo o delegado, é que os ladrões poderiam ser do Rio de Janeiro. Foi feito um contato com a polícia daquele estado, que enviou uma equipe à cidade da Zona da Mata Mineira. “Essa troca de informações resultou em grandes frutos, uma vez que, em menos de 12 horas, os autores já estavam todos identificados e uma operação já estava sendo montada para a prisão deles”, explicou.
Uma casa no Bairro Novo Gramado foi identificada como possível esconderijo dos ladrões. Lá, os policiais surpreenderam os cinco suspeitos de envolvimento no roubo. Eles ainda estavam em posse das duas armas de fogo utilizadas no crime, do veículo utilizado na fuga e de parte do dinheiro roubado.
Quatro dos presos são do Rio de Janeiro. O quinto envolvido é morador de Juiz de Fora e estaria dando abrigo aos criminosos. Todos foram presos por roubo majorado e organização criminosa. Foram apreendidos três veículos, joias, relógio, aparelhos celulares, duas armas de fogo e cerca de R$ 15 mil.
O delegado Carlos Eduardo destaca a importância da união entre as polícias dos dois estados. “Esse tipo de criminalidade não é cotidiana na nossa cidade. Tais crimes são praticados por quadrilhas especializadas que, geralmente, comparecem à cidade apenas para realizar os assaltos. Por isso, é fundamental o contato entre polícias, principalmente de regiões circunvizinhas, para troca de informações”, pontuou.
 
 

RedeTV! transmite ao vivo o sorteio às 20h

© Fornecido por RedeTV!
O concurso 2290 da Mega-Sena pode pagar R$ 27 milhões ao acertador das seis dezenas que serão sorteadas na noite de hoje (15), às 20h, no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo, com transmissão ao vivo pela RedeTV!.
As apostas podem ser feitas até as 19h em qualquer casa lotérica. Também é possível apostar pela internet, por meio do portal Loterias Online da Caixa. É preciso ter mais de 18 anos.
A aposta mínima, de 6 números, custa R$ 4,50.

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

 
 
(Arquivo) O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em 2019© BERTRAND GUAY (Arquivo) O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em 2019
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, garantiu que o desmatamento na Amazônia começará a diminuir a partir deste semestre, e pediu aos grandes fundos mundiais para que invistam em projetos ambientais no país. 
"O primeiro passo, que já pode ser alcançado este ano, a partir do segundo semestre, é estancar, parar o aumento do desmatamento", afirmou Salles em entrevista à AFP, sem detalhar as metas propostas pela pasta, em um momento em que os incêndios atingem recordes na região amazônica e no Pantanal.
"E a partir do ano que vem, (iremos) reduzir o desmatamento para voltarmos a ter índices decrescentes. O compromisso brasileiro é zerar o desmatamento ilegal até 2030", em cumprimento ao Acordo de Paris contra as mudanças climáticas, ressaltou o ministro em entrevista realizada em seu gabinete em Brasília.
Dados de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelam que o desmatamento na Amazônia, motivado pela exploração ilegal de madeira, a mineração e a pecuária, registrou um aumento de 25% na primeira metade do ano, em comparação com o mesmo período de 2019, ano que já havia registrado todos os recordes nesses parâmetros desde 2015. 
Evolução do desmatamento na Amazônia brasileira de agosto de 2015 a 23 de julho de 2020.© Nicolas RAMALLO Evolução do desmatamento na Amazônia brasileira de agosto de 2015 a 23 de julho de 2020.
Em julho, no início da temporada de seca, o Inpe também detectou um aumento de 28% nos focos de queimadas na Amazônia. No Pantanal, os incêndios triplicaram no pior registro para esse mês desde que as medições começaram há mais de 20 anos. 
Salles, um advogado de 45 anos, foi alvo em 2019 de duras críticas dentro e fora do país pelo aumento alarmante no número de queimadas e por seu alinhamento com os apelos do presidente Jair Bolsonaro para abrir a floresta tropical para a mineração e o agronegócio. 
Em junho, o governo deu sinais de moderação em sua postura após um grupo de fundos de investimento da Europa, Ásia e América do Sul, que coletivamente administram cerca de US$ 4 trilhões, ameaçar retirar suas operações do Brasil caso o governo não aja para frear o desmatamento.
- "Adote um parque" -
Salles, que nega ter promovido um "desmonte [da proteção ambiental na Amazônia]", diz que o governo está "apertando muito a fiscalização". O ministro admitiu que o Ibama e o ICMbio, dois órgãos ambientais estatais, têm um déficit de 50% de funcionários, mas afirmou que isso vem dos últimos dez anos.
Ele mencionou a operação militar lançada para combater as queimadas e o desmatamento como provas da determinação do governo, que em julho proibiu o uso do fogo na agricultura por 120 dias. 
Essas operações são coordenadas pelo recém-criado Conselho da Amazônia, gerenciado pelo vice-presidente Hamilton Mourão, que de fato deixou Salles em uma posição subordinada em relação às questões ambientais da região. 
Mourão solicitou recentemente aos fundos para que invistam em projetos governamentais como o 'Adote um Parque', no qual serão ofertados mais de cem parques nacionais para empresas privadas interessadas em sua manutenção e conservação, uma área correspondente a 15% dos 4,2 milhões de km2 da Região Amazônica brasileira. 
Atualmente, o vice-presidente também negocia com a Noruega e a Alemanha a reativação do Fundo Amazônia, suspenso no ano passado após a crise dos incêndios.
Na entrevista desta terça-feira, Salles voltou a criticar os países ricos por não ativar o mercado de carbono, uma iniciativa prevista no Acordo Climático de Paris para o clima para reduzir as emissões de CO2 e que poderia beneficiar países como o Brasil. 
"Há uma incoerência ao dizer: 'cuidem da floresta', mas o dinheiro que eu podia dar eu não vou dar porque não vou comprar o crédito de carbono brasileiro", declarou o ministro. 
jm/js/ll/bn/mvv
 
 
Quatro pessoas ligadas ao Corinthians foram ouvidas pelo Ministério Público Federal
O Ministério Público Federal (MPF) quer investigar um suposto pagamento de propinas pelo Corinthians ao juiz Leonardo Safi de Melo, da 21ª Vara Cível Federal em São Paulo, para obter levantamento de alvará em 2018. Segundo publicação do jornal O Estado de S. Paulo, o pedido de autorização da Justiça para abrir inquérito foi realizado na última segunda-feira.
O caso do Timão é um entre 18 processos em que houve indícios de atuação criminosa comandada pelo juiz para venda de decisões e sentenças na Vara Federal. De acordo com o veículo, Leonardo Safi de Melo foi denunciado por corrupção passiva, peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Segundo o Ministério Público Federal, foram ouvidas quatro pessoas ligadas ao Corinthians: Juliano Di Pietro, advogado contratado pelo clube; Fabio Souza Trubilhano, diretor jurídico;  Alexandre Husni, vice-presidente; e Andrés Navarro Sanches, presidente.
De acordo com o relatório obtido pelo jornal, Andrés, Fabio Souza e Juliano “confirmaram a solicitação de vantagem, mas não o seu pagamento”. Já Alexandre Husni “confirmou o pagamento de vantagem indevida para o levantamento do alvará nº 3848098, expedido pelo Juiz Federal Leonardo Safi de Melo, em 27/06/2018, no valor de R$ 566.638,05”.
Em nota divulgada nesta quarta-feira, o Corinthians afirmou que “todos os esclarecimentos foram prestados perante à Policia Federal, confirmando a solicitação de vantagem indevida”. Contudo, o Timão garantiu que “jamais se aceitou ou anuiu com essa solicitação”.
Sobre o depoimento de Alexandre Husni, a equipe alvinegra explicou que ” se refere a processo de seu escritório movido contra os correios, sendo importante destacar que tal processo não tem relação alguma com o clube”.
Confira na íntegra o comunicado divulgado pelo Corinthians:
O Sport Club Corinthians Paulista, através de sua Diretoria, esclarece que sobre os fatos veiculados e que envolvem a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o juiz federal Leonardo Safi de Melo, todos os esclarecimentos foram prestados perante à Policia Federal, confirmando a solicitação de vantagem indevida. Ademais, jamais se aceitou ou anuiu com essa solicitação.
Esclareça-se, ainda, que o processo que tramitava sob a jurisdição desse Magistrado teve desfecho desfavorável ao pretendido pelo clube, o que foi alvo de recurso. O Corinthians ou seus representantes jamais cometeram qualquer ilicitude e não compactuam com qualquer ato de corrupção.
E, por fim, esclareça-se que o depoimento do Vice-Presidente, Alexandre Husni, de que valores foram entregues aos servidores públicos investigados, se refere a processo de seu escritório movido contra os correios, sendo importante destacar que tal processo não tem relação alguma com o Clube. O SCCP reafirma seu repúdio à conduta dos servidores públicos envolvidos nesses crimes e se colocou inteiramente à disposição das autoridades para a efetiva apuração do ocorrido.
 
 
Ex-presidente da Odebrecht, o empresário Marcelo Odebrecht foi demitido da empresa© Agência Brasil Ex-presidente da Odebrecht, o empresário Marcelo Odebrecht foi demitido da empresa
A Justiça de São Paulo determinou nesta 4ª feira (5.ago.2020) a liberação dos bens de Marcelo Odebrecht que estavam bloqueados desde março deste ano.
A decisão de bloqueio atendia a pedido do próprio grupo Odebrecht. A ordem veio como medida de proteção solicitada pela empresa antes do início de uma arbitragem (resolução de conflito) a respeito da regularidade de pagamentos realizados ao ex-presidente do grupo.
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Em novembro de 2016, na reta final das negociações da delação da Odebrecht, a empresa assinou com o herdeiro da empresa 1 acordo comprometendo-se a pagar os R$ 143,5 milhões ao acionista e a seus familiares a título de indenização por danos causados a seu patrimônio pela cooperação com a Justiça.
Conforme publicou o jornal Folha de S.Paulo, em meio à crise que levou à demissão de Marcelo no fim do ano, a Odebrecht afirmou que o acordo foi resultado de chantagens que ele fez à empresa numa etapa crucial das negociações com os procuradores da Lava Jato.
Na decisão –que corre em segredo de Justiça– de suspensão dos bloqueios dos bens, o juiz afirma que os fatos ocorreram de forma diferente da apresentada pela Odebrecht na solicitação do bloqueio.
O magistrado reconheceu que o acordo firmado entre Marcelo e a empreiteira foi assinado com o conhecimento de vários executivos e aprovação dos membros do conselho de administração da empresa.
A defesa de Marcelo afirma que os valores pagos pela Odebrecht, que estão sendo contestados pela empresa na Justiça, foram pagos a outros 77 executivos da empresa que também aderiram ao acordo de delação premiada na investigação da Lava Jato. Os advogados afirmam que Marcelo não chantageou executivos para conseguir o benefício.